Posts Tagged ‘trabalho

20
Jan
09

I work… | Eu trabalho…

***Se vieram parar aqui a partir do post do Pedro:  este desentendimento foi resolvido em condições***

…I’m just not making any money | …não estou é a ganhar dinheiro
This is a personal rant. I’m pissed off about the way i have been described in a newspaper after my informal Twitter coverage of the Hudson Plane Crash: “Alexandre Gamela, an unemployed journalist”. The impudence!

 

It is true i’m not working for a company. It is true that i don’t have a fixed income. But i have a job. Well, i have an activity, a few actually, and sometimes they’re profitable, sometimes they’re not.  Most of the time they’re not.

Biggest example: this blog. I wake up everyday at 6 am not because i’m an early riser, but because i have the need to read and write about journalism, learn and share with others the signs that are leading the business into the future. And i do it for free. Where are my earnings? In the reputation i’ve built from my living room, interacting with smart, forward people. Google me and you’ll be able to evaluate that effort.

Do i want a job? You know, the standard concept thing. Yes, if there were any interesting, but in a global current where the word is “lay offs” it’s hard to find any (interesting or not). Here in Portugal there’s a huge offer for internships, 150€ a month, if you’re lucky, i saw an ad offering a 1 year internship for free. Oh the privilege! We have a slavery history, but i think we were the first ones to abolish it. Well, History is easily forgotten.

There is the ocasional ad, that looks like the perfect thing. In hundreds of job applications  i sent in the last years i only made it to three interviews. And i screwed a few. So i stopped answering. I don’t think i’m “too good for it” or “misunderstood”. Maybe the truth is that i’m  not what people want. And most of the times what they offer is not what i want. I’m not a kid. I know what i can and cannot do. And i did too many demeaning jobs to know how hard it is to make money out of something you loathe.

I have my own project. I built – and still am building – a good reputation. Now i want to monetize it. I have a few ideas, that i’ll share soon. Meanwhile, my side gigs should be paying more, i’m broke and in debt. But that’s the sacrifice i’ve been making to achieve my goals. I plan my life in four month periods, so this means if by April i don’t amount to nothing or stop having a positive feedback, i’ll post a fail whale and say goodbye and thanks for all the fish. There are many talented journalists working at gas stations, supermarkets, or waiting on tables. I won’t be alone.

Meanwhile i’ll be working my ass off and take my chances. If you see a job that suits me, well let me know. I like to work with other people, and get paid for it. But meanwhile, do not refer to me as unemployed. I prefer freelancer/entrepreneur. It sounds better.

Isto é um desabafo. Estou lixado pela forma como fui descrito num jornal depois da minha cobertura informal do Acidente no Hudson: “Alexandre Gamela, um jornalista desempregado”. O descaramento!

 

É verdade que não estou a trabalhar para uma empresa. É verdade que não tenho rendimentos fixos. Mas tenho trabalho. Bem, uma actividade, umas poucas até, e por vezes dão lucro. A maior parte das vezes não.

Maior exemplo: este blog. Eu acordo todos os dias às 6 da manhã não por ser madrugador. mas porque preciso de ler e escrever sobre jornalismo, aprender e partilhar com outros os sinais que mostram o caminho para o futuro . E faço-o de borla. Onde estão os meus ganhos? Na reputação que construí a partir da minha sala, interagindo com pessoas inteligentes, de vanguarda. Procurem-me no Google e digam se vale a pena.

Se eu quero um emprego? Sabem, nos moldes tradicionais. Sim, se houvesse algo que interessasse, mas numa corrente global onde a palavra de ordem é “despedimentos” é difícil encontrar um (interessante ou não). Cá existe uma oferta enorme de estágios a 150€ por mês,se tiverem sorte, vi um anúncio para estagiar um ano de borla. Ui o privilégio! Temos um passado de escravatura, mas creio que fomos os primeiros a aboli-la. Mas a História é facilmente esquecida.

De vez em quando lá aparece um anúncio que parece perfeito. Em centenas de candidaturas que enviei nos últimos anos só consegui três entrevistas e espalhei-me em algumas. Por isso não respondo a mais nenhum. Não porque ache que sou “demasiado bom” ou “incompreendido”. Talvez eu não seja aquilo que as empresas procuram, a maioria das vezes eu não quero o que elas oferecem. Não sou um miúdo, eu sei o que posso e não posso fazer. E tive demasiados empregos maus para saber como é mau fazer dinheiro em algo que odiamos.

Eu tenho o meu próprio projecto. Construí – e ainda estou a construir- uma boa reputação. Agora quero rentabilizá-la. Tenho algumas ideias, que partilharei em breve. Entretanto, estou teso e cheio de dívidas. Mas esse é o sacrifício que tenho feito para atingir os meus objectivos. Eu planeio a minha vida para os quatro meses seguintes, por isso se em Abril eu não conseguir nada ou deixar de ter feedback positivo, posto aqui uma fail whale e digo adeus e saúdinha. Há muitos jornalistas talentosos em estações de serviço, supermercados, ou a servir às mesas. Não estarei sozinho.

Entretanto, vou trabalhar muito e arriscar. Se virem um emprego para mim, bem, avisem. Gosto de trabalhar com pessoas e ser pago por isso. Mas entretanto, não me descrevam como “desempregado”. Prefiro freelancer / empreendedor. Soa muito melhor.

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07
Jan
09

(More) Advice for journalism students | (Mais) Conselhos para estudantes de jornalismo

http://whitneymcd7.files.wordpress.com/2008/03/job_000.jpg

yeah, but are you ready?

Suzanne Yada dropped by yesterday and left a comment to my post about new roles for journalists, regarding the part where i say “A journalist is a brand”:

The whole notion of branding and networking is something too many journalists are scared of, as if it meant to sell your soul. I wrote a lengthy blog about it here, and I got some interesting private responses like “Oh no, I don’t even want to think about this.” It’s too bad!

She wrote two brilliant posts with a list of resolutions for journalism students, that you must read if you’re still in school (and even if you are not), in which she talks about the importance of self promoting. I wrote about this too, and it worries me that professionals (and especially the younger ones) aren’t taking this seriously.

Reality check: you will hardly be recognized as the CNN, Rolling Stone, Time or Newsweek journalist because you’ll be a freelance most of your career. That is how the market will be working in the future for most of us. So, if you are going to be the manager of your own company (you) you better start thinking how to promote it.

The funny thing is that we do it everyday in real  life, in the way we show up for job interviews, the way we connect with teachers, other journalists, or other type of people that may land us a job. Now the goal is to take that online too. I have made more  professional connections in the last year just through my blog than in eight years answering to job ads. And the way i’m doing it, people are coming to me!

Alfred Hermida reminds us that this year will be rough everywhere for journalists. He gives the example of Azeem Ahmad, that despite being  considered the Birmingham University Student Journalist of the Year hasn’t found a job yet. I helped Azeem out once and i saw how dedicated and bright the guy is, and it’s a shame. But his chance will come.

So follow the advice on these posts, and start building your brand to get noticed.

A Suzanne Yada deixou ontem um comentário no meu post dedicado aos novos papéis dos jornalistas, pela parte em que digo que “Um jornalista é uma marca”:

Toda a noção de branding e networking é algo de que demasiados jornalistas têm medo, como se se tratasse de vender a alma. Escrevi um post longo sobre isso aqui e recebi algumas respostas privadas interessantes como “Oh não, nem quero pensar nisso”. É demasiado mau!

Ela escreveu dois posts brilhantes com uma lista de resoluções para estudantes de jornalismo, que devem ler se ainda estão na escola (ou não), nos quais ela fala da importância da auto promoção. Eu escrevi sobre isto também, e preocupa-me que os profissionais (especialmente os mais novos) não estejam a levar isto a sério.

Chamada à realidade: dificilmente serão reconhecidos como o jornalista da CNN, Rolling Stone, Time ou da Newsweek, porque serão freelancers a maior parte da carreira. É assim que o mercado vai funcionar para a maioria de nós. Por isso, se vão ser os gestores da vossa própria empresa (vocês) é melhor começarem a pensar como vão promovê-la.

O mais engraçado é que nós fazemos isso todos os dias na vida real, na forma como aparecemos nas entrevistas de emprego, como falamos com professores, jornalistas, ou outras pessoas que nos possa arranjar trabalho. Agora é praticar isso online. Fiz mais contactos profissionais no último ano através do meu blog do que em oito anos a responder a anúncios. E são eles que vêm ter comigo.

Alfred Hermida lembra-nos que este ano vai ser difícil para os jornalistas. Ele refere o caso do Azeem Ahmad, que, apesar de ter sido considerado o Estudante de Jornalismo do Ano da Universidade de Birmingham, ainda não arranjou trabalho. Eu ajudei uma vez o Azeem num trabalho e vi como ele é dedicado e talentoso, e é uma pena. Mas a oportunidade dele virá.

Por sigam os conselhos nestes posts, e comecem a fazer com que a vossa marca seja reconhecida.

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03
Dez
08

Show me the money: Tabelas para freelancers | Freelancer fees

Tabela jornais regionais

Tabela jornais regionais

use XE.com convert/€


Trabalhar como freelancer deixou de ser um último recurso no mar tempestuoso de despedimentos nos orgãos de comunicação, mas uma opção de carreira.

O Journalism.co.uk indicou uma tabela de preços para freelancers no Reino Unido, para jornalistas, fotógrafos, multimédia, etc. Os valores representados não são vinculativos, mas de referência, e cabe a cada freelancer negociar o valor do seu trabalho. O problema é que o trabalho em freelancing é visto por muitos como demasiado bem pago, o que é obviamente uma treta:

“Non-journalists may think that some of these numbers represent a lot of money for what sometimes seems from outside like little work. Staff journalists often look at freelance day rates, divide their salary by 365 and mutter about “freelances having it easy”. No, we do not. That arithmetic is wrong and entirely misunderstands the economics.

Em Portugal, que eu saiba, existe uma tabela informal, mas nada neste género. Que valores cobram por trabalhos em freelancing e o que acham dos números apresentados nesta tabela?

Working as a freelancer is no longer a last resource in the ocean of huge media outlet layoffs, to become a career option.

Journalism.co.uk pointed to a fee guide for  media freelancers in the United Kingdom, that includes journalists, photographers, multimedia, etc. The rates presented aren’t mandatory, but are accepted as a common standard, and it’s up to each freelancer to negotiate his pay. The problem is that many look at the freelancers as overpaid professionals, which is clearly a stupid assumption:

“Non-journalists may think that some of these numbers represent a lot of money for what sometimes seems from outside like little work. Staff journalists often look at freelance day rates, divide their salary by 365 and mutter about “freelances having it easy”. No, we do not. That arithmetic is wrong and entirely misunderstands the economics.

In Portugal, as far as i know, there’s an informal rates table, but nothing like this one. How much do you charge for freelance works, and what do you think of the values shown here?

Tabela Online | Online Rates

Tabela Online | Online Rates

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11
Ago
08

O Primeiro de Janeiro ou um retrato português

O que se passa no Primeiro de Janeiro devia ser um escândalo. Mas não, afinal é apenas mais um episódio na vida empresarial portuguesa. 32 jornalistas foram despedidos de forma ilegal e viram os seus lugares assumidos por colegas de uma publicação paralela, e a sede da empresa que os despediu fica num antigo stand de automóveis abandonado há dois anos. Uma semana de vergonha em resumo.

O Primeiro de Janeiro tem 140 anos de história e é uma das mais antigas publicações em Portugal. Mais, é uma das referências principais do Norte do país. Os problemas com o jornal não são de agora: há já alguns anos que se ouve falar do fim da publicação. Este diário de cariz regional atravessava já algumas dificuldades, mas o despedimento de 32 funcionários assumiu contornos no mínimo estranhos – menos para quem conhece a realidade empresarial portuguesa, e as estruturas dos pequenos grupos de comunicação, que controlam jornais e rádios locais, e que são recorrentes em práticas de gestão duvidosa.

Jornalistas à porta Foto-Pedro Tavares

Ainda antes de serem despedidos a semana passada, os jornalistas do Primeiro de Janeiro já não tinham grandes condições de trabalho: não eram aumentados há sete anos, e existem indicações de má gestão quer da empresa, quer da redacção. No último editorial que escreveu , a directora Nassalete Miranda dizia:períodos na vida das instituições, como na das pessoas, em que se precisa parar um pouco para preparar o futuro. O PRIMEIRO DE JANEIRO vai parar uns dias para ressurgir mais forte, com novo grafismo, com nova dinâmica.” Mas o que se viu não foi uma renovação. No sábado seguinte ao despedimento que os jornalistas se recusaram a assinar, eles tentaram voltar aos seus postos de trabalho, mas foram impedidos de entrar.  Os dez jornalistas de outra publicação do grupo – Norte Desportivo –   assumiram a criação de conteúdos das duas edições.

Primeira edição do “novo” Primeiro de Janeiro

No editorial de regresso, assinado pelo novo director  Rui Alas Pereira, na terça-feira seguinte podia-se ler: ” E vamos continuar por aqui, (bem) dispostos a lutar para que os tempos novos da bonança possam fazer um JANEIRO ainda mais forte, rejuvenescido e perfeitamente adaptado à modernidade. Daí que a nossa aposta passe também pela renovada edição on-line, certamente uma referência do que melhor se faz neste País digital…”

O site do jornal é neste momento uma imagem da capa com um pdf integral da edição do dia. Se isto é o que o novo director acha que é do melhor que se faz, então não sei realmente se terá conhecimentos suficientes para avaliar seja o que for relacionado com as novas formas de comunicação…

Entretanto, os trabalhadores despedidos viam a sua situação avaliada pelo Sindicato dos Jornalistas, pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social e pelo Ministério do Trabalho, que considerou o despedimento colectivo como ilegal.Na semana passada entregaram um manifesto à governadora civil do Porto, para chamar atenção para o caso. Nesse manifesto destacam a prática contínua de ilegalidades por parte de Eduardo Costa, dono da Fólio e da Sedico, as empresas proprietárias do Primeiro de Janeiro:

“Estas práticas vão «desde a ausência de seguros para os trabalhadores à prática de troca de facturas por salários, passando pelo não pagamento de Julho e dos subsídios de férias, bem como o pagamento de Junho apenas pelo valor do salário mínimo nacional».

Consideram que o processo envolve a prática de «lock out», já comprovado pelas autoridades competentes e recordam que «Eduardo Costa foi condenado por fraude ao Estado na obtenção de subsídios, o que não impediu que bem recentemente fosse de novo contemplado com fundos do Quadro de Referência Estratégico Nacional – os fundos comunitários para 2007/2013)”.

Aliás, Eduardo Costa é muito contestado ao longo de todo este processo.

A empresa ou a figura de Eduardo Costa

Além da forte ligação a empresas de comunicação social, Eduardo Costa é presidente da UD Oliveirense

Eduardo Costa
(foto Manuel Azevedo)

Eduardo Costa é um dos mini magnatas da comunicação em Portugal. Empresário muito conhecido no Norte, tem ligações ao desporto e à imprensa regional: é presidente da Direcção da União Desportiva Oliveirense, de Oliveira de Azeméis, e também é dono de vários órgãos de comunicação regional  -‘O Primeiro de Janeiro’ ,“os semanários ‘Correio de Azeméis’ e ‘Praça Pública’, de Ovar, e ‘Caima’, as rádios Azeméis FM e Voz do Caima e a gráfica Coraze, que imprime a grande maioria dos jornais regionais do Norte.” Sobre ele pesa uma condenação de dois anos e meio de prisão  por fraude, suspensa por um ano, por obtenção indevida de subsídios do Estado com o jornal ‘Recortes de Província’. Para além de deter vários títulos locais e regionais,  é vice-presidente da Associação Portuguesa da Imprensa Regional.

Quando os jornalistas foram investigar a morada da Sedico – Sociedade de Edição e Comunicação, proprietária do Primeiro de Janeiro, e de onde foram emitidas as cartas de despedimento, encontraram um stand de automóveis abandonado há dois anos. No chão, os avisos de recepção das cartas que lhes foram enviadas na semana anterior.

Os jornalistas despedidos avançaram com uma queixa em tribunal, pela prática de lock out, e têm tido apoio de alguns grupos políticos, particularmente do PCP , do Bloco de Esquerda e do PS.

Um retrato português

O que se passa no Primeiro de Janeiro sempre se passou a nível regional. Marcas detidas por grupos de comunicação de dimensão e e influência pouco claras vivem situações semelhantes, mas passam despercebidas por serem estruturas menores e com menos visibilidade. Este caso é a ponta do icebergue com o qual a imprensa regional chocou. e afunda-se rapidamente, não só pela falta de visão dos seus directores como pela falta de escrúpulos dos seus proprietários. Outras das razões é o envelhecimento de uma força de trabalho que aprendeu a profissão na tarimba, e que se vêem ultrapassados por uma realidade que nem compreendem, conhecem, ou querem aceitar. O leitores é que sofrem, e deixam de comprar estas publicações que deviam ser representantes dignos da sua região, da sua realidade.

Infelizmente, as pessoas que criam estas situações estão a matar lentamente a sua galinha dos ovos de ouro, e o pior  de tudo, é que quando morrer, só sofre a galinha.

Muitas das fontes usadas para este post foram recolhidas aqui: E s g r a v a t a r – blog de Filinto Melo

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01
Abr
08

MayDay! Lisboa 2008

sticker_blog.gif
O Lago associa-se ao MayDay! Lisboa 2008, contra a precariedade e aos abusos por parte das empresas. Coloquem o sticker no vosso site, blog, ou perfil social e apoiem esta iniciativa.
E a precariedade está presente em muitos espaços das nossas vidas: quando o teu patrão recebe milhares e tu não tens dinheiro que chegue até ao fim do mês, quando trabalhas 10 horas por dia mas não sabes se vais ter emprego na próxima semana, quando o ensino superior está comprometido com interesses económicos e só estudas se puderes pagar (muito!), quando as rendas são tão altas que a tua independência é impossível, quando a cultura é para tão poucos, quando tens que viver e trabalhar clandestinamente e sem acesso aos direitos mais básicos, quando os cuidados de saúde públicos desaparecem da tua área, quando, pelo simples facto de seres mulher, recebes menos que O teu colega de trabalho, quando tens que esconder os teus afectos e relações… O Mayday!! é a revolta contra tudo isto no dia 1 de Maio. Com força. Com acção. Com alegria.
É juntar pessoas muito diferentes em torno de uma vontade comum: Viver! Não sobreviver.

 

O precariado rebela-se!!!

maydaylisboa@gmail.com
maydaylisboa.blogspot.com
http://groups.google.com/group/maydaylisboa

 

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11
Mar
08

BlogDoc: Blogs e jornalismo | Blogs and Journalism

Vodpod videos no longer available. from documentalblog.blogs

 

Alvaro Liuzzi realizou um “blogumentário”, feito com entrevistas realizadas a 11 jornalistas e a um consultor de meios sociais na Internet, dedicado à relação entre blogs e jornalismo. Liuzzi procura descobrir o que é um blog , que oportunidades laborais pode trazer e como é que um blog pode fazer dinheiro. Em espanhol.

Alvaro Liuzzi directed a “blogumentary”,made with interviews to 11 journalists and a social media consultant, dedicated to the relation between blogs and journalism. Liuzzi tries to find out what is a blog, what kind of work opportunities it might bring, and how can a blog make money. In spanish.

¿Por qué Documental Multimedia?

El concepto Multimedia le cabe a esta realización ya que el usuario podrá visualizarlo de principio a fin, como un Documental audiovisual clásico, o podrá optar por observarlo en forma no lineal, visitando el blog especialmente realizado para su publicación, navegando por cada hipervínculo y eligiendo cuando y como ver los 8 ejes del Documental plasmados en los ocho posts que siguen a este.

Ejes:

  • ¿Qué es un Blog? – definiciones generales –
  • Historia personal con los Blogs
  • Aportes de los Blogs al Periodismo – mi medio de comunicación personal
  • Oportunidades laborales a partir del Blog
  • Blogs y Medios Tradicionales
  • Blogs y Dinero – mitos y realidades –
  • Mi blog soy yo – definiciones –
  • Extras – Entrevistados

via ComunicaçãoEmpresarial

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27
Set
07

A Importância de se Ter um Blog | The Importance of Being a Blogger

Os blogs ultrapassaram há muito o estatuto de diários privados. Hoje são ferramentas e janelas para o trabalho de profissionais de várias áreas, como, por exemplo, jornalistas. E como o mercado está sempre à procura da perspectiva original, da linguagem nova, os blogs tornaram-se um requisito essencial no currículo de quem lida com o tratamento e transmissão de informação.

 

Este post mostra as possibilidades que um blog bem trabalhado pode abrir.É que se não se souber escrever sozinho, também não se sabe escrever para ninguém.

_________________________________________________________

Blogs are no longer viewed as private journals. Nowadays they’re tools and windows for the work of professionals of different trades. And since the market is always expecting a new approach, fresh language, blogs became a fundamental resume item among those who work with information treatment and transmission.

This post shows the doors a well tailored blog can open. Because if you can´t write on your own, you won’t write for anyone else.

 

How a blog can put you on the road to success?




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