Arquivo de Fevereiro, 2008
TSF faz 20 anos

Corredor do Poder

Web TV Portugal
TV e Jornais | TV and Newspapers
As diferenças por Liz Foreman |
The differences by Liz Foreman |
1. Newspapers are bigger
2. Shhhhhh…..Newspapers are quiet
3. Newspapers are still learning to be urgent
4. Newspapers are serious about online
5. Newspapers are diving into new things, like video
Losing my remote: Jumping from TV to newspapers
Apesar de ter estado nos meus objectivos fazer mais partes de um pequeno guia para trabalhar com o Joomla, não me vai ser possível fazê-lo. Não tenho neste momento tempo nem cabeça para fazer um trabalho com a qualidade que vocês merecem. Mas como a primeira parte do guia foi muito requisitada pelos meus leitores, vou deixar-vos links para poderem aprender a trabalhar com o Joomla. Caso tenham mais sugestões ou links, deixem-nos nos comentários. O Joomla é uma grande ferramenta e funciona muito bem como CMS para pequenos jornais, assim que se percebe as suas manias. Depois é só usar a imaginação. Se precisarem de algum tipo de consultadoria com o vosso site Joomla avisem. |
Despite doing more parts of a small Joomla guide was part of my plans, i’m afraid it’s not possible for me to complete the task. These days i don’t have the time or the mindset to write a guide with the quality you deserve. But since there were lots of hits on the first part of this guide, the least that i can do is to leave you with some links so you can learn how to work with Joomla. If you have any other suggestions or links, leave them in the comment area. Joomla is a great tool and it really works quite well as a CMS for a small newspaper, after you understand it’s ways. Then it’s up to your imagination. If you need some sort of consulting with your Joomla news website, let me know. |
The structure of a Joomla website
Content is King::A Beginner’s Guide to organizing content in Joomla
Organizing Your Content
Understanding the Joomla Content Structure
Joomla Tutorial Menu
Lesson 1 – Overview PowerPoint Presentation
Lesson 2 – All about Joomla templates
Lesson 3 – Finding a good template and web site hosting
Lesson 4 – Installing Joomla & Uploading your template
Lesson 5 – Introduction to the Joomla Administration Panel
Lesson 6 – Moving around teh Joomla Administration Panel
Lesson 7 – Site configuration and setup through Administration
Lesson 8 – Introduction to the Joomla Menu system
Lesson 9 – Finding Components, Modules and Plugins to add functionality to your site
Lesson 10 – Installing Components, Modules and Plugins
Lesson 11 – Introduction to Content Management
Lesson 12 – Setting up the Frontpage (Home Page)
Lesson 13 – Working with modules on the front page
Lesson 14 – Understanding Modules in relation to your template
Lesson 15 – Adding, changing, and removing Modules
Lesson 16 – Adding Sections, Categories, and Content (Articles)
Lesson 17 – Creating the “Contact” page
Lesson 18 – Installing Commmunity Builder
Lesson 19 – Linking to a Component from the Menu
Lesson 20 – Creating links to external sites from the menu
Lesson 21 – Adding a user forum
Lesson 22 – Add-on Components for Search Engine Optimization and Home page enhancement
Bonus Lesson – Fun with CSS files – Changing the STYLE of your site
Free Joomla 1.5 Tutorial Videos
free Joomla! 1.0 Tutorial Videos
Joomla! 1.0 Extension Tutorial Videos
Já falei aqui do Twitter algumas vezes, mas pelo que vou vendo entre as pessoas que conheço, é que poucos portugueses conhecem este serviço ou percebem para que é que serve. Pois para tirar dúvidas, leiam estes dois artigos sobre as potencialidades do Twitter, especialmente para jornalistas:
Twitter is making news faster, better (Part 1 of 2)
ambos de Mark S. Luckie, no seu blog 10.000 words. Há pouco tempo, Gabriela Zago, estudante brasileira de jornalismo e uma das editoras do TwitterBrasil, pediu alguns dados sobre a utilização do Twitter em Portugal para construir um mapa que servirá de apoio a uma monografia que está a escrever sobre o assunto. As minhas conclusões foram no mínimo desoladoras. O que consegui descobrir escrutinando a lista dos 515 utilizadores registados em Portugal no Twitter foi o seguinte: -só há dois jornais em Portugal a usar o serviço: http://twitter.com/Publico -depois há um twitter dedicado a resultados de futebol em directo ( há mais 3 dedicados aos jogos dos 3 maiores clubes nacionais, mas não sei quem os gere) http://twitter.com/Jogosemdirecto -há outro (que eu acho útil) para saber que concertos vão havendo por cá, em especial em festivais http://twitter.com/festivaispt -depois há alguns projectos como o http://twitter.com/portugalbirding, com versões regionais, mas que não funcionam.Mais tarde vim a saber que existe uma rede de contactos na que se dedica exclusivamente a este assunto e que parece não ter perdido gente para esta alternativa; -há também outros relacionados com o tempo: http://twitter.com/weatherlisbon. -o mais curioso e com informação relevante, é o de uma corporação de bombeiros que apresenta todos os dias as condições atmosféricas e o risco de incêndio: -depois temos um que é da responsabilidade do Ministério da Administração Interna mas que parece que nunca funcionou: -finalmente, o serviço da Brisa que já foi aqui também referido no blog; De qualquer forma, o mais curioso nesta (curta) lista de 515 twitteiros foi que, cerca de 70% ou mais estão ligados às novas tecnologias (webdesigners,programadores) e cerca de metade não actualiza o seu tweet há meses. Gabriela Zago tem mais dois posts sobre o Twitter que acho importantes: A ideia do TwitterBrasil ficou-me na cabeça, se houver gente interessada em colaborar na criação de um TwitterPortugal é só dizer que eu alinho. |
I’ve written about Twitter here before, but as far as i can see among the people i know around here, is that few portuguese know this service or understand what is it for. So, to clear any doubts, read these two articles about the potential of Twitter, specially for journalists: Twitter is making news faster, better (Part 1 of 2) Taking Twitter to the next level (Part 2 of 2) both by Mark S. Luckie,in his blog 10.000 words. A few weeks ago, Gabriela Zago , a brazilian journalism student and of the editors at TwitterBrasil, asked for some data about the usage of Twitter here in Portugal, to create a map that will work as a support for an essay she’s writing about this subject. My conclusions we’re desolating, to say the least. What i found out by browsing the list of the 515 portuguese registered twitter users was the following: -only two newspapers use Twitter feeds: http://twitter.com/Publico -then there’s a twitter feed dedicated to live football results (there are three more specially dedicated to the games of the three top clubs in Portugal, but i don´t know who runs them); http://twitter.com/Jogosemdirecto -there’s another (that i find quite useful) that let us know which concerts are happening, particularly at music festivals: http://twitter.com/festivaispt -there are a few projects like http://twitter.com/portugalbirding , with regional versions, but that aren’t working at all. Later i found out that there’s already a web network exclusively dedicated to birdwatching and that seems to not have lost users to this alternative; -there are also others weather related: http://twitter.com/weatherlisbon. – the most curious and with relevant information is a feed of a fire station, that presents weather conditions and fire hazard levels for each day: -then we have one of the responsibility of the Government, and the ministry that holds the security and emergency administration, but that has never worked: -finally, the Brisa service that has already been referred previously here in the blog; Anyway, the curious thing about this (short) list of 515 twitterers was that about 70% are new technologies savvy (webdesigners,programmers) and half of them don’t update their tweets for months now. Gabriela Zago has two more posts about Twitter that i find important (both in portuguese): I got stuck to the idea of TwitterBrazil, if there is anyone interested in collaborating to create a TwitterPortugal just let me know that i’m in.
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Links
Mapa de Gabriela Zago (ainda em construção)|Gabriela Zago’s Map (still under construction)
O Código volta em edição Open Source. Desta vez vamos conhecer um projecto que nasceu de um acidente, mas que ganhou autonomia e uma edição através de uma net label japonesa: The boy with a broken leg.
A entrevista com Sérgio Rebola, o rapaz da perna partida.
Este projecto surgiu literalmente por acidente. Como foi?
O nome surgiu quando eu estava a recuperar de um dedo de pé partido, devido a um “acidente doméstico” pois dei um pontapé na cama involuntariamente. Durante esse período em que passava mais tempo em casa a descansar, tive dias bastante prolíferos e gravei imensas coisas (basicamente as minhas primeiras canções a sério) num gravador de cassetes muito mau. Então surgiu-me o nome. Apesar de ter partido um dedo do pé, “ The Boy with a Broken Leg” soou-me melhor que “The Boy with a Broken Toe”, e ficou até agora.
Tens participado em muitos projectos musicais.De que forma é que esse percurso te ajudou a desenvolver o teu próprio trabalho? Vejo que tens muitos amigos a tocar neste disco, por exemplo.
As minhas participações em 3 Blind Mice, Le Petit Point, Essay Collective e Puget Sound trouxeram-me muita experiência e aprendizagem! Felizmente, nestes projectos sempre houve liberdade criativa individual, portanto não foi nenhuma fuga aos trabalhos anteriores desenvolvidos em conjunto. Creio que esse percurso acabou por me ajudar a trilhar o caminho que segui. Os muitos amigos que tocam no disco tocavam comigo anteriormente, e convidei-os para aproveitar o seu potencial neste meu trabalho.
Porque é que escolheste a BumpFoot (que no site se define como “a non-profit netlabel in Japan(…) There are currently two main branches: bump – Techno, House; foot-Ambient, IDM, Electro Pops, etc.”), com tanta netlabel portuguesa ?
Não foi bem uma questão de escolha! Eu fiz uma proposta a várias net-labels e com a Bump Foot, foi tudo tratado num ápice. Gosto bastante da atitude deles, não estão preocupados com o género mas sim com a qualidade da música e o facto de ser non-profit, mostra que o que realmente lhes interessa é o mais importante: a Música!
Não editei por nenhuma net-label portuguesa porque não conheço nenhuma que edite a música que faço, e sinceramente, acho que uma label estrangeira, neste caso japonesa, traz maior visibilidade ao meu trabalho.
Até onde vai este Boy with a broken leg?
Até onde vai, não sei! O meu objectivo primordial é acabar as edições manuais do álbum, dar aos participantes deste e pôr as restantes a circular por aí! E depois tocar o máximo possível. De momento, vou tocar praticamente sozinho, acompanhado da guitarra. Espero conseguir reunir as condições para tocar com uma banda inteira. Ou seja, dar o máximo de concertos possíveis e quantos mais músicos melhor, é um retrato mais fiel ao álbum.
Quanto a futuras músicas, discos ou gravações, acho que isso surgirá de forma natural.
Entrevistei Hélder Bastos no âmbito de um projecto que estou a fazer sobre as mudanças no jornalismo com as novas tecnologias. Hélder Bastos é professor na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, para a licenciatura em Ciências da Comunicação, e é dos primeiros em Portugal a ter abordado as questões do jornalismo digital, o que continua a fazer no seu blog Travessias Digitais. Aqui ficam algumas ideias. |
I’ve interviewed Hélder Bastos for a project i’m preparing about the changes that are happening in journalism with the new technologies. Hélder Bastos is a teacher at Porto University for the Communication Sciences course, and it was one of the first in Portugal to raise questions about online journalism, which he keeps doing with his blog Travessias Digitais.Here are some of his thoughts.(read in english) |
Em breve, a entrevista completa.| Soon, the full interview.
(…)O papel das escolas, e sobretudo da universidade, é o de preparar os futuros jornalistas para o trabalho num ambiente profissional cada vez mais exigente, competitivo, flexível e carregado de desafios constantes, nomeadamente no que às novas tecnologias concerne. Compete à escola fornecer as ferramentas técnicas, práticas e teóricas essenciais a uma boa preparação para o cabal exercício do jornalismo. (…)
(…)Definitivamente, já não basta a um jornalista saber escrever e ter boas fontes de informação para sobreviver nos ambientes embrionários da convergência e da multitextualidade. (…)
(…)A chamada «mass self communication» ganha terreno e força, mas ainda está muito longe de constituir uma alternativa realista aos «mass media»: apesar de estarem a procurar adaptar-se ao avanço da Internet e das suas modalidades comunicacionais, estes mantém o seu poder e hegemonia nas sociedades contemporâneas, quanto mais não seja porque ainda detém o monopólio da comunicação de massa. A «mass self communication» pode influenciar, ou mesmo contagiar, a «mass communication», mas não é, por enquanto, mais poderosa.(…)
(…)A política reage à tecnologia, não a antecipa e, muito menos, a controla.(…)
[Em Portugal] A área dos novos media evolui, claro, mas muito lentamente em comparação com países tecnologicamente mais avançados. Há pouca capacidade de empreendimento e de risco (um problema que se estende a múltiplas áreas da economia nacional), e muito menos se aposta na investigação e desenvolvimento. No campo mais específico dos media noticiosos, a evolução foi ainda mais lenta. Continuamos a chegar pontualmente atrasados ao futuro que outros já conquistaram.
Em breve, a entrevista completa.
Continue a ler ‘Hélder Bastos em entrevista | Interview with Helder Bastos’
Três links para avaliar as consequências da evolução do jornalismo online. Paul Bradshaw escreve sobre as 10 maiores mudanças nos últimos 10 anos para os jornalistas. Shawn Smith fala dos problemas no Washington Post entre a redação da versão impressa e a equipa da online. O Editors Weblog mostra como a queda de leitores de jornais nos Estados Unidos está a ser compensada pelo aumento de utilizadores na net. |
Three links to assess the consequences of the evolution of online journalism. Paul Bradshaw writes about the 10 major changes in the last 10 years for journalists. Shawn Smith talks about the troubles at th the Washington Post between the print journalists and the online team. Editors Weblog shows how the loss of newspaper readers in the United States is being compensated by the increase of online users. |
Ten changes in 10 years for journalists
Even Washington Post print and online teams have trouble playing together
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